Quarta e quinta-feira, 22 e 23 de outubro, das 14h às 17h
O Encontro da Rede de Museus-Casas 2025 propõe uma reflexão colaborativa sobre as exposições de longa duração em museus-casas, trazendo à tona suas especificidades, desafios e potencialidades. O evento – que ocorrerá nos dias 22 e 23 de outubro em formato virtual – reunirá profissionais de diferentes instituições, criando um espaço de diálogo sobre pesquisa, concepção curatorial, projeto expográfico e experiências em cartaz.
Mais do que um espaço de apresentação de experiências, o encontro pretende fortalecer a Rede de Museus-Casas como instância de articulação, escuta e produção conjunta, ampliando os horizontes de atuação de instituições que têm na casa um lugar de memória, patrimônio e diálogo vivo com seus públicos e territórios.
DIA 1 | 22 DE OUTUBRO
14h - 14h20 | Abertura
- Renata Cittadin - fala de abertura
14h20 - 15h45 | Pesquisa e pré-projeto curatorial de exposições de longa duração
- Casa do Sol (Instituto Hilda Hilst) | Daniel Fuentes
- Museu Casa de Portinari | Angélica Fabbri
- Casa das Rosas, Guilherme de Almeida e Mário de Andrade | Mariana Hangai
15h45 - 16h | Intervalo
16h - 17h30 | Projeto e execução
- Museus Castro Maya | Vivian Horta
- Museu Nacional | Noemia Barradas
- Mediação: Aparecida Rangel | Museu Casa de Rui Barbosa
DIA 2 | 23 DE OUTUBRO
14h30 | Em cartaz: o percurso da exposição inaugurada
- Museu Casa de Benjamin Constant | Elaine Carrilho
- Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens | Ana Claudia Rola
- Mediação: Casa Museu Ema Klabin | Paulo de Freitas Costa
16h - 17h00 | Grupo de Trabalho: Planejamento da Rede/2026
- Casa das Rosas, Guilherme de Almeida e Mário de Andrade | Mariana Hangai
A atividade será realizada pela plataforma Zoom. Grátis.
PARA SE INSCREVER, CLIQUE AQUI.
Sobre os participantes
Ana Cláudia Rôla Santos é licenciada e especialista em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e mestre em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Coordena o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, em Mariana (MG), desde 2005, desenvolvendo projetos voltados à literatura e à educação patrimonial. É responsável pela curadoria da exposição de longa duração Alphonsus de Guimaraens, poeta do luar e pelo material educativo É que os anjos mamam na lua.
Angélica Fabbri é museóloga, pós-graduada em Museologia pela FESP/SP e mestre profissional em Bens Culturais pela FGV-SP. Desde 2009 é Diretora Executiva da ACAM Portinari, organização gestora de museus como o Museu Casa de Portinari, o Museu das Culturas Indígenas e o Museu Felícia Leirner. É membro do Conselho Fiscal do ICOM Brasil e atua na área museológica desde 1984.
Aparecida Rangel é doutora em Ciências Sociais pela UERJ, mestre em Memória Social e Documento e bacharel em Museologia pela UNIRIO. É museóloga da Fundação Casa de Rui Barbosa e docente do Programa de Pós-Graduação em Memória e Acervos. Atuou em instituições como o Museu de Astronomia e Ciências Afins e o Sítio Roberto Burle Marx/IPHAN.
Daniel Fuentes é sociólogo com especializações em gestão cultural, cinema e psicanálise. Desde 2009 dirige o Instituto Hilda Hilst, responsável pela preservação da obra da autora e pela gestão da Casa do Sol, em Campinas (SP). Coordenou o restauro da residência, o Programa de Residências Criativas e o Programa Educativo, além de publicações e ações de difusão da obra de Hilda Hilst.
Elaine Carrilho é museóloga, COREM 0442-I, Mestre em Memória Social e Documento, UNIRIO. Trabalhou na Fundação Museu da Imagem e do Som, onde ocupou a Gerência de Processamento de Acervo. Aprovada em 2006 no concurso do IPHAN, para exercer a função de museóloga no Museu Casa de Benjamin Constant, ocupando o cargo de diretora desde fevereiro de 2007.o IPHAN, para exercer a função de museóloga no Museu Casa de Benjamin Constant, ocupando o cargo de diretora desde
Mariana Hangai é cientista social pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora associada do LabNAU/USP. É Supervisora de Pesquisa dos museus Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida. Autora do livro Etnografias Urbanas: quando o campo é a cidade (Ed. Vozes), atua em projetos de planejamento e diagnóstico institucional.
Noemia Barradas é arquiteta e urbanista, conservadora-restauradora e professora universitária. Desde 2019 é responsável técnica pelas obras de intervenção no Museu Nacional/UFRJ. Coordena a Comissão de Paisagem e Patrimônio Cultural do IAB/RJ e representa a entidade no Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro.
Paulo de Freitas Costa é arquiteto e mestre em Artes pela USP. Desde 2001 é curador da Casa Museu Ema Klabin, em São Paulo, após pesquisa na National Gallery of Art (EUA). É autor de Sinfonia de objetos (2007), A casa da rua Portugal (2014) e Faca, colher e garfo: uma história (2022), entre outros títulos, e organizador do Encontro Brasileiro de Palácios e Museus-Casas.
Renata Cittadin é museóloga, mestre pelo Programa Interunidades em Museologia da USP e graduada pelo Centro Universitário Barriga Verde. É Superintendente dos museus Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida, com atuação voltada à gestão museológica, políticas públicas e comunicação institucional.
Vivian Horta é bacharel em Museologia pela UNIRIO, doutora em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRJ e mestranda em Economia e Política da Cultura pela UFRGS. É diretora dos Museus Castro Maya, no Rio de Janeiro, onde realizou curadorias como Coleção Castro Maya em destaque (2018). Pesquisa a relação entre museus e performance, tema de sua tese O lugar da performance nos museus brasileiros.
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